Um episódio envolvendo um homem que oferecia um kit com duas máscaras de tecido para proteção contra a Covid-19 por R$ 5,00, em Ilha Comprida, chamou a atenção de um dos colaboradores Fundo Social de Solidariedade (FSS), que recebeu a proposta durante abordagem em sua casa no último domingo (18).
Acontece que o tal ‘kit’ é distribuído gratuitamente pela Prefeitura de Ilha Comprida, sendo confeccionado e distribuído pelo FSS da cidade desde março do ano passado.
O homem, que ofereceu o kit ao colaborador alegou que o dinheiro seria revertido para uma ação da entidade.
Como o colaborador sabe que as máscaras não são vendidas, ele questionou o homem a respeito da ação. O suspeito desconversou, e então, foi embora. O morador acredita que a pessoa que passou vendendo as máscaras não reside na cidade.
O caso foi levado para a presidente do FSS, que decidiu emitir o alerta nas redes sociais da administração municipal, informando que o item não era vendido, mas sim, distribuído.
A instituição informou que a partir de agora fará o controle das máscaras distribuídas, com o registro de nome e endereço daqueles que retirarem o item.
O caso deve ser apresentado na Delegacia Sede de Ilha Comprida.
Diário do Ribeira
