16 de abril de 2024 - 06:36

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Conta de luz fica, em média, 12% mais cara em SP a partir desta segunda-feira

Moradores de São Paulo que têm residências atendidas pela Enel devem enfrentar um novo aumento nas contas de energia. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou na última terça-feira (28) o reajuste anual das tarifas da distribuidora atuante em grande parte das cidades paulistas.

A nova medida causará aumento médio é de 12,04% para os consumidores, sendo 18,03% para aqueles que possuem instalação ligada em alta tensão e de 10,15% para os de baixa tensão. Os novos valores passam a vigorar a partir de 4 de julho. O texto conta com informações do “g1”.

O reajuste anual da tarifa é estabelecido pela agência reguladora, tendo como base o contrato com a concessionária que atua em cada região.

Na semana anterior, a Aneel anunciou reajuste de até 63,7% dos valores das bandeiras tarifárias para o período de julho de 2022 a junho de 2023. As bandeiras determinam a cobrança extra na conta de luz.

Apesar do aumento, desde 16 de abril, está em vigor a bandeira verde no Brasil, ou seja, não há cobrança extra aplicada à conta de energia elétrica devido a acionamento de usinas térmicas.

Bandeiras tarifárias

A política de bandeiras tarifárias foi criada em 2015 para repassar aos consumidores o custo de geração de energia.

Quando a bandeira fica na cor verde significa que o nível dos reservatórios está alto e não há necessidade de acionamento extra de usinas térmicas.

Na bandeira amarela as condições para geração de energia são menos favoráveis, mas custos extras ainda não são repassados aos consumidores mediante o acionamento das térmicas.

Já quando a bandeira está vermelha os reservatórios das usinas hidrelétricas estão baixos e o custo pelo acionamento de várias usinas termelétricas é repassado aos consumidores.

 

Diário do Ribeira / Gazeta SP

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